Por: Rubens Costa Andrade
“Sem as emoções
para nos orientar, o raciocínio não tem princípios nem poder”.
O modo em que as coisas são vistas na organização, o olhar para um
problema e dele não fazer nada, a sensação de descaso, falta de importância
para os assuntos, interpretações incorretas e avaliações injustas são fatores
que impactam negativamente no ambiente organizacional.
Muitas pessoas, de acordo com pesquisas empíricas, relatam que a forma
agressiva em que os profissionais são tratados pelos seus superiores, ou até
mesmo colegas de trabalho, a pressão para realização das tarefas e a falta de
recursos são fatores essenciais para que haja um desconforto na empresa levando
deficiência aos processos.
Segundo os pesquisados, ter o colaborador como aliado aumenta o
interesse pelas atividades da organização, os erros são reduzidos e promove
respeito e confiança com uma relação de “ganha-ganha”, tornando satisfatório
para ambos e respectivamente torna um fator potencialmente valioso para a
empresa. Quando o profissional é bem tratado e possui liberdade para decidir
por determinados assuntos, aumenta a produção e o interesse pelas tarefas.
As empresas acumulam climas de falsidades, falhas na comunicação, os
subordinados não são ouvidos em relação ao que pensam em relação as tarefas que
desempenham, existem rotinas que não são distribuídas uniformemente, ou simplesmente
falta pessoal para esta divisão, acarretando em perda da qualidade na
produtividade ou mesmo tarefas não são executadas por falta de gestão tempo.
Vários profissionais pesquisados, sentem-se vazios, sem perspectivas,
ambiente nada promissor por falta de um direcionamento superior, ou mesmo
por tarefas repetitivas e cansativas.
A falta de um recurso humano na empresa ocasiona em baixa produtividade,
desmotivação, falta de interesse pelas tarefas, ideias pouco inovadoras, ou
seja, desacelera a criatividade.
Quando a gestão é autocrática, ou quando o colaborador passa por uma
situação difícil no local de trabalho, o profissional sente sinais emocionais
que podem se tornar físicos, como tensões musculares e problemas estomacais, ou
mentais, como: preocupações, confusão mental, comportamento distraído,
irritação, explosão de temperamentos, entre outros.
Muitos ainda acham que o coração das empresas são os departamentos, as
funções, penso que não, que estes podem ser o pulmão, mas o coração são as pessoas.
Cuide bem do capital humano, inspire-o, dê a ele criatividade, pois
este é a sua empresa.
Não permita que o seu profissional perca o interesse pelas tarefas da
organização, para isso existem muitas dinâmicas, escolha uma.
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